Meu amado, meu ídolo de adolescência, de mulher, de bailarina...
Olho pra ele até hoje quando sei lá porque, minha alma não anda inspirada pra criar... e se ainda assim não me inspiro, ao menos lavo e alimento essa mesma alma. E os olhos.
Apresento-lhes aquele que eu tinha só 18 quadros (sim, quadros!) no meu quarto aos 16 anos - e guardo 3 deles até hoje!
Aqui, numa das minhas fotos favoritas desde sempre...
O marido? Nem liga, sabe que esse amor é "au concour"...

"Não danço para ser melhor que ninguém. Danço para ser melhor que eu mesmo."
Baryshnikov, meu amor eterno e incondicional